Noticias do Planlato.

Câmara vota aumento para ministros.

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara vai votar nesta quarta (28) o projeto de Lei que aumenta o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal. O texto prevê um reajuste de 15,8%, nos próximos três anos, passando o valor de R$ 26.723,13 para R$ 30.935,36, até 2015. A elevação salarial dos ministros aumenta o teto constitucional do serviço público e abre precedentes para que parlamentares e outros membros do alto escalão de governo também pleiteiem aumentos. Caso seja aprovado, projeto ainda será apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça e pelos plenários da Câmara e do Senado, para depois ser analisado pela presidenta Dilma Rousseff.

 Senado convoca audiência com a Gol

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado informou nesta quarta (28), que fará uma audiência pública com representantes da Gol, para tratar de sua fusão com a Webjet e da demissão de mais de 800 funcionários da empresa incorporada. Para o presidente da comissão, senador Jayme Campos (DEM-MT), a audiência deverá ser marcada o quanto antes. “Está claro que o procedimento da Gol é incoerente com os interesses dos consumidores”, afirmou. Deverão ser convocados o ex-presidente da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Wagner Bittencourt, e representantes dos sindicatos dos aeroviários.
 

Violência custa R$ 92 bilhões aos cofres públicos do Brasil

A subsecretária de Proteção às Vítimas de Violência da Secretaria de Justiça do Distrito Federal, Valéria Velasco, afirmou nesta quarta-feira (28) que a violência no país custa R$ 92,2 bilhões aos cofres públicos. Além disso, Valéria disse que ainda há prejuízos “invisíveis” às vítimas, como trauma ocasionado pela perda de um ente querido. As declarações foram feitas durante sua participação no seminário promovido pela Frente Parlamentar em Defesa das Vítimas de Violência, no auditório Freitas Nobre, que discutiu o aumento da violência contra a jovens e crianças. Para ela, o atual governo defende mais o criminoso que a família das vítimas. "Eles entram numa via crucis e ficam sem saber como alcançar a justiça", disse. Valéria, que teve um filho de 16 anos morto por uma gangue em Brasília, em 1993.

Fonte: Claudio Humberto.

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