Itaituba: Itaituba: Gerente de Logística da Ourominas fala sobre a “Operação Crisol” da PF na empresa.

Por Junior Ribeiro

Na tarde desta quarta feira, 08 de Janeiro, o gerente de logística da compra de ouro (Ouro-Minas); Raimundo Oliveira Gonçalves convocou a imprensa de Itaituba para uma coletiva na sede da empresa, localizada na Travessa 13 de Maio Centro da cidade.

A coletiva foi pra falar sobre a operação denominada “Crisol”, realizada pela Policia Federal nos estados do Amapá; Mato Grosso e Pará. Na manhã desta quarta feira, 08, um avião da Policia Federal pousou no aeroporto de Itaituba, sudoeste do estado, com aproximadamente 20 agentes do Comando de Operações Táticas (COT).

Do aeroporto os agentes seguiram direto para a compra de ouro (Ouro-Minas) que estava funcionando normalmente. Após a chegada dos agentes a empresa fechou as portas, os agentes passaram horas nas dependências da empresa, verificando documentos, ouvindo funcionários, olhando notas da compra de ouro, eles queriam saber de todos os procedimentos adotados pela empresa da compra do ouro ate ao transporte para São Paulo.

Segundo Gonçalves foi ele quem recebeu os agentes juntamente com o delegado da PF, respondeu todas as perguntas, mostrou documentos da empresa. Disse que a empresa trabalha dentro da legalidade, compra ouro apenas de áreas legalizadas, tudo é documentado, não revelou a forma de transporte do ouro por seguir o protocolo de segurança da empresa. Afirmou que a empresa não foi impedida de continuar funcionando, os trabalhos estão normais. “... eu achei muito bom a vinda da PF na nossa empresa, porque se deparou com a questão legal da empresa, tirou o foco do que outras pessoas imaginavam que a empresa estava realizando na nossa região, todo ouro comprado na Ouro minas central e filiais são através de documentos legais de acordo com que a legislação manda...”, disse o gerente.

Perguntado ao gerente de logística se a Policia Federal aprendeu ouro ou dinheiro da empresa na região; Gonçalves respondeu que não, também disse que empresa trabalha de uma forma transparente, “... não existe uma grama de ouro comprada de área restrita ou proibida para extração, hoje me preocupa mais em receber bandidos do que uma fiscalização aqui na empresa...; Gonçalves finalizou dizendo que outras empresas tem que ser fiscalizadas pela Policia Federal, porque algumas estão trabalhando na ilegalidade.


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