INICIA A VAZANTE, MAS ALENQUER: PERMANECEM MILHARES DE DESABRIGADOS
A pesar da considerável diminuição das chuvas e o início da vazante, milhares de desabrigados ainda não têm previsão de retornarem às suas respectivas casas. Como é do conhecimento da população, o município de Alenquer foi o mais castigado pelo tenebroso inverno em toda a região Oeste do Pará.
Como conseqüência, houve paralisação temporária de fornecimento de água, luz e precária funcionabilidade das instituições financeiras. Enfim, na sua pluralidade, a enchente e as chuvas torrenciais, causaram prejuízos incalculáveis, tanto da população menos favorecida, como para todos os comerciantes da Av. Benedito Monteiro e grande parte da Trav. Lauro Sodré.
Vale ressaltar que, não foi tão somente as principais ruas do comércio alenquerense que ficaram inundadas. Para se ter dimensão da tragédia, só na zona urbana a enchente prejudicou os seguintes bairros: Centro, Aningal, São Francisco, Bela Vista, Fazendinha, Luanda, São Cristóvão e Liberdade. Isto evidentemente, sem colocar nas estatísticas de prejuízos, as diversas comunidades ribeirinhas e do planalto. O pior desse transtorno no ponto de vista econômico-financeiro, é que tanto o planalto como a região de várzea são responsáveis diretos pelas produções de alimentos: (pesca, extrativismo, agricultura e pecuária).
Assim sendo, “a salvação da lavoura” como diz o adágio popular, está nas mãos das autoridades, através de ajudas, objeto das promessas da governadora Ana Júlia e do ministro da Integração Nacional, Gedel Lima, que durante suas permanências no Município, comprovaram “in loco” a tragédia. Na oportunidade, prometeram ajudar todos os moradores que tiveram suas casas desabadas e/ou comprometidas vítimas do fenômeno atípico. Caso isso não aconteça, será mais uma decepção.
Como conseqüência, houve paralisação temporária de fornecimento de água, luz e precária funcionabilidade das instituições financeiras. Enfim, na sua pluralidade, a enchente e as chuvas torrenciais, causaram prejuízos incalculáveis, tanto da população menos favorecida, como para todos os comerciantes da Av. Benedito Monteiro e grande parte da Trav. Lauro Sodré.
Vale ressaltar que, não foi tão somente as principais ruas do comércio alenquerense que ficaram inundadas. Para se ter dimensão da tragédia, só na zona urbana a enchente prejudicou os seguintes bairros: Centro, Aningal, São Francisco, Bela Vista, Fazendinha, Luanda, São Cristóvão e Liberdade. Isto evidentemente, sem colocar nas estatísticas de prejuízos, as diversas comunidades ribeirinhas e do planalto. O pior desse transtorno no ponto de vista econômico-financeiro, é que tanto o planalto como a região de várzea são responsáveis diretos pelas produções de alimentos: (pesca, extrativismo, agricultura e pecuária).
Assim sendo, “a salvação da lavoura” como diz o adágio popular, está nas mãos das autoridades, através de ajudas, objeto das promessas da governadora Ana Júlia e do ministro da Integração Nacional, Gedel Lima, que durante suas permanências no Município, comprovaram “in loco” a tragédia. Na oportunidade, prometeram ajudar todos os moradores que tiveram suas casas desabadas e/ou comprometidas vítimas do fenômeno atípico. Caso isso não aconteça, será mais uma decepção.
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