Novo Progresso: EX-PREFEITO DENUNCIA PERSEGUIÇÃO DO JUDICIÁRIO
Por: Paulo Leandro
O ex-Prefeito do município de Novo Progresso, Tony Fábio Rodrigues, aponta uma perseguição política que envolve a atual prefeita Madalena Hoffman e até o Judiciário local, numa ação que culminou com o bloqueio de seus bens.
O bloqueio aconteceu por determinação do juiz José Admilson Gomes Pereira, da Comarca de Novo Progresso, a pedido da própria Prefeita em uma ação judicial. No entanto, o que pode parecer uma meritória ação contra desvio de recursos, pode esconder um escândalo político.
A reportagem entrou em contato com o ex-Prefeito, que disse estar sendo vítima de uma perseguição política implacável desde a eleição para Prefeito em 2008, quando perdeu em uma situação até hoje não esclarecida, lembrando que até mesmo disquetes de urnas eletrônicas foram encontrados jogados no mato após a eleição, mas não houve investigação por parte do Judiciário local. “Esta ação é mais um capítulo desta perseguição de um grupo que nunca se contentou em ter perdido o poder e as benesses quando nós vencemos as eleições”, disse Tony.
A decisão do Juiz local refere-se a um convênio da Prefeitura com o INCRA, na administração de Tony, mas o ex-Prefeito garante que não existe nenhuma ilegalidade, que foi aprovada a prestação de contas da primeira parcela e que os recursos da segunda parcela ficaram na conta da Prefeitura após a sua saída. “Não existe ilegalidade e muito me estranha o Juiz ter bloqueado os meus bens sem nunca ter me ouvido. Foi um julgamento sumário, sem direito a defesa, o que só explica num âmbito de perseguição política”, diz o ex-gestor.
Tony relata que existe uma estranha relação entre os membros do governo municipal e o Juiz que deu a decisão, a ponto da mesma ter sido noticiada antes mesmo da sua divulgação oficial pelo ex-prefeito Jucelino Hoffman, marido da atual Prefeita. O ex-prefeito Juscelino agora anuncia que Tony será preso. “Já entrei com um habeas corpus preventivo no Tribunal de Justiça do Estado, pois parece que o governo municipal sabe com antecedência as decisões do Juiz local”, disse Tony, que passou a morar em Belém desde o final do ano passado, com medo das ameaças que vinha sofrendo em Novo Progresso.
Tony destaca que a perseguição fica ainda mais evidente quando se vê a atual administração envolvida em vários escândalos, em denúncias de nepotismo e de desvios de recursos públicos, mas nenhuma ação da Justiça acontece. “Por que não se investiga as denúncias contra a atual gestão? Por que os escândalos são varridos para debaixo do tapete?”, pergunta o ex-Prefeito, destacando que no caso dele, o Juiz local até excede a sua competência para tentar persegui-lo. Ele lembra que o convênio com o Incra trata de recursos federais, portanto, caberia à Justiça Federal analisar o mesmo. “É um festival de erros”, lamenta.
Para Tony Fábio, a perseguição se deve ao fato de o grupo de Juscelino Hoffman nunca ter se contentado com a sua eleição, em 2004. “Eles mandavam e desmandavam, enriqueceram às custas do Município e nós vencemos as eleições e acabamos com a mamata. Eu não enriqueci, pelo contrário, quando me elegi era empresário forte, tinha duas indústrias funcionando em Novo Progresso e hoje minhas empresas quebraram. A política me empobreceu”, explica Tony.
O ex-Prefeito do município de Novo Progresso, Tony Fábio Rodrigues, aponta uma perseguição política que envolve a atual prefeita Madalena Hoffman e até o Judiciário local, numa ação que culminou com o bloqueio de seus bens.
O bloqueio aconteceu por determinação do juiz José Admilson Gomes Pereira, da Comarca de Novo Progresso, a pedido da própria Prefeita em uma ação judicial. No entanto, o que pode parecer uma meritória ação contra desvio de recursos, pode esconder um escândalo político.
A reportagem entrou em contato com o ex-Prefeito, que disse estar sendo vítima de uma perseguição política implacável desde a eleição para Prefeito em 2008, quando perdeu em uma situação até hoje não esclarecida, lembrando que até mesmo disquetes de urnas eletrônicas foram encontrados jogados no mato após a eleição, mas não houve investigação por parte do Judiciário local. “Esta ação é mais um capítulo desta perseguição de um grupo que nunca se contentou em ter perdido o poder e as benesses quando nós vencemos as eleições”, disse Tony.
A decisão do Juiz local refere-se a um convênio da Prefeitura com o INCRA, na administração de Tony, mas o ex-Prefeito garante que não existe nenhuma ilegalidade, que foi aprovada a prestação de contas da primeira parcela e que os recursos da segunda parcela ficaram na conta da Prefeitura após a sua saída. “Não existe ilegalidade e muito me estranha o Juiz ter bloqueado os meus bens sem nunca ter me ouvido. Foi um julgamento sumário, sem direito a defesa, o que só explica num âmbito de perseguição política”, diz o ex-gestor.
Tony relata que existe uma estranha relação entre os membros do governo municipal e o Juiz que deu a decisão, a ponto da mesma ter sido noticiada antes mesmo da sua divulgação oficial pelo ex-prefeito Jucelino Hoffman, marido da atual Prefeita. O ex-prefeito Juscelino agora anuncia que Tony será preso. “Já entrei com um habeas corpus preventivo no Tribunal de Justiça do Estado, pois parece que o governo municipal sabe com antecedência as decisões do Juiz local”, disse Tony, que passou a morar em Belém desde o final do ano passado, com medo das ameaças que vinha sofrendo em Novo Progresso.
Tony destaca que a perseguição fica ainda mais evidente quando se vê a atual administração envolvida em vários escândalos, em denúncias de nepotismo e de desvios de recursos públicos, mas nenhuma ação da Justiça acontece. “Por que não se investiga as denúncias contra a atual gestão? Por que os escândalos são varridos para debaixo do tapete?”, pergunta o ex-Prefeito, destacando que no caso dele, o Juiz local até excede a sua competência para tentar persegui-lo. Ele lembra que o convênio com o Incra trata de recursos federais, portanto, caberia à Justiça Federal analisar o mesmo. “É um festival de erros”, lamenta.
Para Tony Fábio, a perseguição se deve ao fato de o grupo de Juscelino Hoffman nunca ter se contentado com a sua eleição, em 2004. “Eles mandavam e desmandavam, enriqueceram às custas do Município e nós vencemos as eleições e acabamos com a mamata. Eu não enriqueci, pelo contrário, quando me elegi era empresário forte, tinha duas indústrias funcionando em Novo Progresso e hoje minhas empresas quebraram. A política me empobreceu”, explica Tony.
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