Jader Barbalho já tomou posse no Senado

O senador Jader Barbalho (PMDB) tomou posse no Senado Federal, na tarde de hoje (28). A cerimônia, bastante concorrida, foi realizada no gabinete da presidência do Senado, com a presença de senadores, colegas da bancada paraense e familiares.



O ato foi conduzido pela senadora Marta Suplicy (PT-SP). Ela leu o termo de posse do senador diplomado Jader Barbalho, que foi assinado por ele em seguida. A cerimônia contou com a presença dos senadores Waldemir Mocka (PMDB-MT), Vicente Claudino (PCdoB-AM) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA), além dos deputados federais paraenses Asdrúbal Bentes e José Priante, ambos do PMDB.



Neste momento, Jader participa de uma reunião com líderes do PMDB no Senado. Após a reunião, ele vai conceder uma entrevista coletiva.



AGRADECIMENTO



Minutos antes de se encaminhar para a o gabinete da presidência, Jader Barbalho foi entrevistado pela Rádio Clube do Pará. Ele fez um agradecimento a todo o povo paraense e disse que é exclusivamente ao povo que ele deve a conquista do mandato.



O senador também afirmou que suas ações para o Estado do Pará não serão só para o presente, mas visando o futuro do Estado. Jader lembrou da importância de focar a educação da juventude paraense. Ele citou o estímulo da profissionalização técnica das novas gerações.



Jader chegou ao Senado por volta das 14h50 (horário de Brasília), acompanhado pelos filhos Daniel e Giovanna. Durante cerca de 50 minutos, ele aguardou na sala de Calheiros pela chegada do colega, que é líder do PMDB no Senado. A sala ficou lotada de amigos e correligionários de Jader.



TRAJETÓRIA



Jader Barbalho tem uma trajetória política de mais de 45 anos de trabalho pelo Estado. Iniciou a carreira política como vereador em Belém. Desde então foi deputado estadual, quatro vezes deputado federal, ministro do governo José Sarney no final da década de 80 e governador do Pará por duas vezes. Foi eleito para o Senado pela primeira vez em 1995.



Na eleição de 2010, foi o segundo mais votado no Estado, com 1,8 milhão de votos, mas não pôde assumir o mandato por imposição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que analisou que a Lei da Ficha Limpa já estaria valendo para 2010. A lei, contudo, acabou sendo declarada inaplicável ao pleito de outubro de 2010, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em março deste ano, por seis votos a cinco. Os candidatos que haviam sido barrados, então, entraram com recursos para assumir os cargos para os quais concorreram.



(DOL, com informações da repórter Luíza Mello/Diário do Pará)



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