A Importância do Jornalista na Administração Pública
O papel do jornalista na administração pública federal é um tema que deve ser discutido neste momento em que se está repensando a implantação de uma reforma na política de recursos humanos no poder executivo no país. A sua discussão deve ser centralizada em dois pontos: o papel do jornalista, comunicador federal no processo de integração e interação organizacional; e a habilidade profissional que deve ser exercida por um ocupante do cargo de assessor de comunicação social.
Essas condições básicas envolvem, sem dúvida, toda a problemática da função de assessoramento, onde o jornalista tem de enfrentar problemas de toda ordem para cumprir sua missão de bem informar num emaranhado da burocracia que prende à administração os braços nos movimentos inúteis da indefinição burocrática e lhe embotam o cérebro pelas rotinas existentes e pelos que tem de seguir e fazer seguir, rigorosamente, conforme o figurino. Mas antes de tudo, o jornalista é um profissional de imprensa, um comunicador, um formador de opinião pública.
Este é um momento, portanto, que exige reflexão para uma mudança radical na postura administrativa, isto é, interagir, fazer com que a organização onde trabalham acompanhe o ritmo do ambiente que cerca e que está a exigir cada vez mais uma definição para um novo caminho a percorrer. O homem, hoje, é obrigado a ser flexível. Deve ser perito, não é burocracia, mas sim na coordenação da democracia. Deve se ajustar a pressões medidas, mas pensar em termos de objetivos a curto, médio e longo prazo.
Essas condições básicas envolvem, sem dúvida, toda a problemática da função de assessoramento, onde o jornalista tem de enfrentar problemas de toda ordem para cumprir sua missão de bem informar num emaranhado da burocracia que prende à administração os braços nos movimentos inúteis da indefinição burocrática e lhe embotam o cérebro pelas rotinas existentes e pelos que tem de seguir e fazer seguir, rigorosamente, conforme o figurino. Mas antes de tudo, o jornalista é um profissional de imprensa, um comunicador, um formador de opinião pública.
Este é um momento, portanto, que exige reflexão para uma mudança radical na postura administrativa, isto é, interagir, fazer com que a organização onde trabalham acompanhe o ritmo do ambiente que cerca e que está a exigir cada vez mais uma definição para um novo caminho a percorrer. O homem, hoje, é obrigado a ser flexível. Deve ser perito, não é burocracia, mas sim na coordenação da democracia. Deve se ajustar a pressões medidas, mas pensar em termos de objetivos a curto, médio e longo prazo.
O jornalista, profissional do "status quo" é um agente de mudança, no sentido de que tem de se adaptar às novas necessidades, principalmente às dos usuários do serviço público, que estão cada vez mais ganhando consciência, exigindo e questionando seus direitos.
É dentro dessa ótica que o papel do jornalista no serviço público envolve muitos enfoques, entre eles, o assessoramento de nível superior quando sua função exige conhecimentos e habilidades visando a subsidiar decisões, às vezes rotineiras, às vezes estratégicas, que podem mudar o curso de ação da organização ou do órgão público em que trabalha.
Outro fator primordial, sem dúvida, é o exercício da integração entre o alto comando e a comunicação social, não apenas numa relação de subordinação, mas, também e principalmente, numa relação que leva à efetividade, isto é, aos resultados sociais desejáveis, o que deve ser uma constante.
Por outro lado, a experiência me demonstra nesse breve comentário sobre a importância do profissional de imprensa numa assessoria de comunicação social na administração pública ou na empresa privada, que os jornalistas aprendem a obter impacto sem exercer controle total. A ajudar sem ter todas as respostas. A se envolverem sem ficar no centro. A serem poderosos sem precisarem dominar. E a agirem de forma responsável e estratégica, sem pressionar em excesso.
É dentro dessa ótica que o papel do jornalista no serviço público envolve muitos enfoques, entre eles, o assessoramento de nível superior quando sua função exige conhecimentos e habilidades visando a subsidiar decisões, às vezes rotineiras, às vezes estratégicas, que podem mudar o curso de ação da organização ou do órgão público em que trabalha.
Outro fator primordial, sem dúvida, é o exercício da integração entre o alto comando e a comunicação social, não apenas numa relação de subordinação, mas, também e principalmente, numa relação que leva à efetividade, isto é, aos resultados sociais desejáveis, o que deve ser uma constante.
Por outro lado, a experiência me demonstra nesse breve comentário sobre a importância do profissional de imprensa numa assessoria de comunicação social na administração pública ou na empresa privada, que os jornalistas aprendem a obter impacto sem exercer controle total. A ajudar sem ter todas as respostas. A se envolverem sem ficar no centro. A serem poderosos sem precisarem dominar. E a agirem de forma responsável e estratégica, sem pressionar em excesso.
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