Pará: Secretário de Saúde de Marabá é preso
A Polícia Federal prendeu, na manhã desta quinta-feira (19), o secretário de Saúde e vice-prefeito de Marabá, Nagilson Amoury. Ele é acusado de desvio de remédios e equipamentos da Secretaria de Saúde.
Além do secretário, mais quatro funcionários do almoxarifado também foram presos dentro do prédio público durante o expediente. Investigações da Polícia Federal mostraram que o crime já vinha acontecendo há quatro anos.
Segundo o delegado Antônio Cunha, esses funcionários ocupavam cargos chaves para que a fraude acontecesse. 'Através de análise dos documentos apreendidos na primeira fase dessa operação chegamos aos nomes dessas pessoas, que foram presas hoje', explicou. O delegado preferiu não divulgar os nomes dos quatro funcionários do almoxarifado.
Os presos já prestaram depoimento e negaram participação no esquema fraudulento. Eles serão encaminhados para o Crama (Centro de Recuperação Mariano Antunes), no município.
As investigações para prender outros envolvidos no crime continuam.
Primeira fase - No mês passado, a PF prendeu Reginaldo T. e o filho dele. Os dois são propietários de uma empresa que prestava serviço para a Prefeitura de Marabá.
De acordo com a PF, a empresa vendia notas frias emitidas por mais de 40 empresas que teraim sede em Belém, algumas fantasmas, para camuflar a fraude.
Fonte: Portal ORM
Além do secretário, mais quatro funcionários do almoxarifado também foram presos dentro do prédio público durante o expediente. Investigações da Polícia Federal mostraram que o crime já vinha acontecendo há quatro anos.
Segundo o delegado Antônio Cunha, esses funcionários ocupavam cargos chaves para que a fraude acontecesse. 'Através de análise dos documentos apreendidos na primeira fase dessa operação chegamos aos nomes dessas pessoas, que foram presas hoje', explicou. O delegado preferiu não divulgar os nomes dos quatro funcionários do almoxarifado.
Os presos já prestaram depoimento e negaram participação no esquema fraudulento. Eles serão encaminhados para o Crama (Centro de Recuperação Mariano Antunes), no município.
As investigações para prender outros envolvidos no crime continuam.
Primeira fase - No mês passado, a PF prendeu Reginaldo T. e o filho dele. Os dois são propietários de uma empresa que prestava serviço para a Prefeitura de Marabá.
De acordo com a PF, a empresa vendia notas frias emitidas por mais de 40 empresas que teraim sede em Belém, algumas fantasmas, para camuflar a fraude.
Fonte: Portal ORM
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